E assim foi...
Dia após dia aquele incomodo passava.
Aquela angústia e aquela decepção.
Os dias foram se normalizando
- mesmo no inefável desejo de mudança -
E ali me acomodei.
Feliz.
Tranquilo
Em meu desespero cotidiano.
Mas lá, no meu cantinho interior,
Eu estava desvendando outros de mim
Sem alarmar nenhuma alteração.
O tempo foi justo comigo
Me oferecendo o meu tempo.
Mas veio, como uma onda gigante que engole a orla,
A mesma história de sempre.
O desejo do proibido que me segue, me atormenta,
Mas acompanhado de um detalhe que me acalanta.
Encontramo-nos, olhos nos olhos,
Eu
E um outro de mim.
(Bruno Campelo - 15/11/2011)
Dia após dia aquele incomodo passava.
Aquela angústia e aquela decepção.
Os dias foram se normalizando
- mesmo no inefável desejo de mudança -
E ali me acomodei.
Feliz.
Tranquilo
Em meu desespero cotidiano.
Mas lá, no meu cantinho interior,
Eu estava desvendando outros de mim
Sem alarmar nenhuma alteração.
O tempo foi justo comigo
Me oferecendo o meu tempo.
Mas veio, como uma onda gigante que engole a orla,
A mesma história de sempre.
O desejo do proibido que me segue, me atormenta,
Mas acompanhado de um detalhe que me acalanta.
Encontramo-nos, olhos nos olhos,
Eu
E um outro de mim.
(Bruno Campelo - 15/11/2011)