terça-feira, 2 de agosto de 2011

02/08/2011

São músicas, falas, textos que leio!

Tão estranha minha posição vista de fora,

Por fora.

Tudo me parece estranho.

Ainda que um inefável estranho

Me tome em seus braços

Dizendo belas palavras que,

Confesso,

Lampejam minhas entranhas

De forma tal a inquietar-me

O pensamento por infinitas horas.

Me fazendo perder a tramontana,

Mas redirecionando e reativando

Aquilo em mim perdido.

Arrebatado de qualquer medo

Enfrento uma realidade

A qual, avigorado,

Anseio transformação.




E estamos juntos.

(Bruno Campelo - 02/08/2011)

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