São músicas, falas, textos que leio!
Tão estranha minha posição vista de fora,
Por fora.
Tudo me parece estranho.
Ainda que um inefável estranho
Me tome em seus braços
Dizendo belas palavras que,
Confesso,
Lampejam minhas entranhas
De forma tal a inquietar-me
O pensamento por infinitas horas.
Me fazendo perder a tramontana,
Mas redirecionando e reativando
Aquilo em mim perdido.
Arrebatado de qualquer medo
Enfrento uma realidade
A qual, avigorado,
Anseio transformação.
E estamos juntos.
(Bruno Campelo - 02/08/2011)
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