sábado, 14 de junho de 2014

Das ameaças e desafios

Hoje ouvi algo interessante. "Temos que tratar os problemas da vida, não como ameaças, porém como desafios a serem enfrentados e vencidos". E, se não vencemos, não é vergonha pra ninguém fracassar por uma, duas ou cem vezes. O fracasso se torna aprendizado. Mesmo que fiquemos com raiva de fracassar, ele é aprendizado.

Já a raiva, o nervosismo, este não nos leva a nada, a não ser a prejudicar nossa própria saúde.
É necessário saber controlar a raiva até conseguir exterminá-la. Não digo de se calar e guardar para si, mas de contornar e, como ela se torna um problema, logo é desafio. Superar.

Nessa de problemas, coloco a distância e a saudade. Saudade é um problemão, dos grandes. É daqueles que consegue até paralisar a gente. Tem gente que contorna fácil. Eu não. Eu fracasso muito. Fico louco, de quase bater a cabeça na parede. Mas luto, todos os segundos. Tento minimizar ao máximo. Mas é difícil pois a saudade, quando é saudade mesmo, ela num larga a gente. Ela vem até na hora de beber água ou fazer cocô. E, pra vencê-la, não depende só de você mesmo.

Saudade é bom? É. Mas ela é sacana também. Porque a saudade, às vezes, quer te trazer um monte de outros pensamentos, sensações, etc. Aí é que o negócio fica bravo mesmo. Dá até raiva. Raiva de si mesmo, em algumas situações.

Si mesmo. O maior dos problemas. Lutar contra si quando o ego quer tomar conta de você. Mais que qualquer problema, o ego é como o chefão da última fase de um jogo de vídeo game. E, contra ele, é proibido fracassar. Aí está o único problema que dá vergonha de fracassar.

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