terça-feira, 9 de julho de 2013

Sobre o amor

Hoje decidi escrever um pouco sobre o amor! Provavelmente como sempre escrevo. Mas dessa vez é diferente...

Talvez eu ame demais. E, por isso, talvez eu erre demais. Pensando nisso, há dias me recorre a pergunta: Qual a medida do amor? Não encontrei resposta ainda.

Em uma de minhas pesquisas (na verdade, a primeira que me foi eficiente), encontrei a seguinte definição: "Sentimento que induz a aproximar, a proteger ou a conservar a pessoa pela qual se sente afeição ou atracção; grande afeição ou afinidade forte por outra pessoa". E vejo mesmo muito disso no que penso sobre amor.

Eu quero falar sobre o amor entre duas pessoas. Quando duas pessoas se encontram e, num simples e primeiro olhar, se identificam e se amam, já, de súbito, sem duvidar. Pode ser numa fila de banco, numa boate, na padaria, numa reunião de negócios, num bar de esquina. Despretensiosamente, se fez amor. Se quis saber mais, desvendar a outra pessoa.

Um amor pode durar um minuto ou dez, uma hora, meses ou mesmo uma vida. Depende do tanto de amor que se possa dar. Mas aí me volta a pergunta lá do início: Qual a medida do amor?

Quando eu amo, eu amo pra ser pra sempre, pra ser inteiro, completo. O que não quer dizer que, enquanto ser humano, mesmo amando, eu não possa errar. E saber que qualquer outro ser humano seja susceptível a equívocos também. Mas tenho certeza que o amor é mais forte que qualquer erro, que qualquer dúvida, que qualquer orgulho, que qualquer inveja, que qualquer maldade alheia.

O amor é pleno. Amar é ser pleno com o ser amado. Amar é saber que um é diferente do outro, e buscar entender esse outro. É mais forte que a distância, é mais forte que a ausência. E, quando há ausência, o amor dói, machuca. Mas ele ainda é mais forte que a dor e prevalece!

Amar nos faz cometer loucuras. Nos faz esquecer de nós mesmos. Tem uma passagem que diz para amarmos ao próximo como a si mesmo. Mas é fato que em determinados momentos, esquecemos de nós, dos nossos orgulhos, nossos bloqueios e entregamos tudo pro e por amor. Às vezes até nos ridicularizamos por amor. Mas amamos. Amamos outra pessoa e, ainda mais, amamos o amor, amamos amar!

No fim dessa balela toda que escrevi, acho que chego a uma conclusão: o amor é livre, o amor é puro, verdadeiro, não sufoca. E eu quero isso! Pronto, o amor não tem medida para amar! Eu amo...

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